quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

Nicotina transdérmica para el tratamiento del deterioro cognitivo leve - via Revista de Neurología

La nicotina transdérmica puede administrarse con seguridad a sujetos con deterioro cognitivo leve (DCL) no fumadores durante seis meses, con una mejoría en las medidas cognitivas primarias y secundarias de atención, memoria y procesamiento mental, aunque no en la calificación de la impresión clínica global, según un estudio publicado en la revista Neurology.

El estudio aleatorizado contó con una muestra de 74 personas con DCL, 39 de ellas asignadas al grupo de tratamiento (15 mg/día de nicotina transdérmica durante seis meses) y 35 al grupo con placebo. La principal prueba del resultado cognitivo (Connors Continuous Performance Test) mostró una significativa mejoría inducida por la nicotina. Se llegó a la conclusión de que este primer estudio proporciona evidencia de mejora cognitiva inducida por la nicotina en sujetos con DCL, pero se requieren estudios más amplios para comprobar si estos efectos son clínicamente relevantes.

[Neurology 2012] - http://www.neurology.org/content/78/2/91.abstract?etoc
Newhouse P, Kellar K, Aisen P, White H, Wesnes K, Coderre E, et al

Nicotina transdérmica para el tratamiento del deterioro cognitivo leve - Revista de Neurología

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

Possível tratamento para linfangiomas da infância

Malformações linfáticas (ML), também conhecidas como linfangiomas, são anomalias vasculares congênitas incomuns, representando muitas vezes um desafio terapêutico. Seu tratamento é cirúrgico, via de regra, mas muitas vezes elas são difíceis, quando não impossíveis, de ressecar completamente. Outras estratégias envolvem a injeção de substâncias capazes de causar dano celular ou inflamação dentro dos linfangiomas - uma modalidade de tratamento conhecida coletivamente como escleroterapia. Na maioria dos casos, porém, o resultado de todos estes tratamentos é uma regressão parcial, com lesões residuais de tamanhos às vezes significativos persistindo por toda a vida. Estas lesões residuais podem desfigurar permanentemente os pacientes, ou causar-lhes danos à saúde.

Agora, na edição de 26 de janeiro de 2012 do New England Journal of Medicine, um grupo de pesquisadores da Universidade de Stanford, Universidade de Washington e Universidade do Colorado relataram, pela primeira vez, um tratamento farmacológico bem sucedido para crianças com linfangioma. Trata-se da droga sildenafila, utilizada para tratar uma condição relativamente rara, a hipertensão pulmonar idiopática, além de seu uso mais conhecido e popular no tratamento da disfunção erétil. Quando uma criança portadora de linfangioma torácico extenso (de parede e intratorácico) foi diagnosticada com hipertensão pulmonar idiopática, a medicação foi prescrita. Com o passar do tempo, porém, notou-se que, além do esperado efeito na doença pulmonar, a lesão vascular passou a regredir, vindo a entrar em remissão completa.

O grupo, liderado por Glenda L. Swetman, testou a sildenafila em duas outras crianças com linfangiomas gigantes, já tratados anteriormente com escleroterapia com resposta parcial. No ensaio piloto, as crianças receberam sildenafil diariamente por 12 semanas, obtendo regressão importante das lesões (75% ou mais). Esses resultados foram encaminhados para publicação no NEJM e imediatamente após sua divulgação viraram notícia. Os autores da pesquisa já iniciaram um ensaio clínico duplo-cego randomizado para investigar em definitivo esta nova aplicação da sildenafila, uma nova esperança para as crianças portadoras de linfangioma! O uso de sildenafila pode revolucionar o tratamento de linfangiomas da infância, de uma forma análoga ao que ocorreu a alguns anos quando o propranolol mostrou um importante efeito em hemangiomas infantis. Lesões vasculares mais comuns na infância, hemangiomas e linfangiomas em conjunto poderão, em breve, ter tratamento fácil, eficaz e seguro, mudando para sempre esta página na história da medicina!

Link para o trabalho na íntegra: http://www.nejm.org/doi/full/10.1056/NEJMc1112482

Atualização: em 2015 novos resultados mostraram que, na verdade, a sildenafila não tem efeito em ML (linfangiomas) da infância e sua promessa como novo tratamento não se cumpriu!

For Its New Science Minister Brazil Picks ... A Scientist - via ScienceInsider

SÃO PAULO, BRAZIL—Brazil has announced that Marco Antônio Raupp, currently president of the Brazilian Space Agency, will become the new minister of science, technology and innovation on 24 January. Unlike the man he will replace, Aloizio Mercadante, a leading figure in the Worker's Party with little background in science, Raupp, 73, has more than 40 years of experience in the field. His appointment has pleased the scientific community, which never warmed to his predecessor.


A native of the relatively developed south of the country, Raupp graduated in physics from the Federal University of Rio Grande do Sul and got his Ph.D. in mathematics from the University of Chicago. He has taught at universities in Brazil's three most important cities, São Paulo, Rio de Janeiro,and Brasília, and has worked on a number of important scientific and research institutions.

Raupp said he was honored by the president's decision and called it "a crucial moment" in the ministry's development. "I am totally aware of the unprecedented demands being made on science, technology and innovation to contribute as an essential part of Brazil's social and economic development," he said in a statement.

Raupp's appointment marks a cascade of cabinet changes. Mercadante is leaving the science ministry to take charge of the education ministry and a much larger budget. The departing education minister, Fernando Haddad, is stepping down to run for mayor of São Paulo in an October election.

on 19 January 2012

posted on ScienceInsider blog 
Link: For Its New Science Minister Brazil Picks ... A Scientist - ScienceInsider
http://bit.ly/A0tBiQ

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

Una dieta rica en antioxidantes para la prevención del accidente cerebrovascular - via Revista de Neurología

El uso de una dieta rica en antioxidantes puede reducir significativamente el riesgo de padecer un accidente cerebrovascular en mujeres.

Un estudio prospectivo, publicado en la revista Stroke, encontró que las mujeres sin antecedentes de enfermedades cardiovasculares que consumían una mayor cantidad de antioxidantes en alimentos como las frutas, verduras, té, cereales integrales y chocolate presentaban una disminución del 17% en el riesgo de padecer un accidente cerebrovascular que aquéllas que ingerían una menor cantidad. Entre las mujeres con antecedentes de enfermedades cardiovasculares, las que consumieron una mayor cantidad de antioxidantes mostraban un 45% menos de probabilidad de padecer un accidente cerebrovascular hemorrágico.
 
Los investigadores analizaron las 31.035 mujeres que estaban libres de enfermedad cardiovascular al inicio del estudio por separado de las 5.680 mujeres con antecedentes de enfermedad cardiovascular. El riesgo de accidente cardiovascular se ajustó por edad, educación, tabaquismo, índice de masa corporal, actividad física, hipertensión, hipercolesterolemia, diabetes, antecedentes familiares de infarto de miocardio, el uso de la aspirina, el uso de suplementos dietéticos y la ingesta de energía total, el alcohol y el café.
  
[Stroke 2011]
Rautiainen S, Larsson S, Vitarmo J y Wolk A

Una dieta rica en antioxidantes para la prevención del accidente cerebrovascular - Revista de Neurología

El pescado, café y alcohol pueden retrasar la progresión de la esclerosis múltiple - via Revista de Neurología

El consumo regular de pescado, alcohol y café puede ayudar a retrasar la aparición y progresión de la enfermedad en pacientes con esclerosis múltiple de recaídas múltiples (EM). Sin embargo, el consumo de estos alimentos no parece afectar al desarrollo de la enfermedad en pacientes con EM de inicio progresivo.

El estudio, publicado en la revista European Journal of Neurology incluyó datos de 1.372 pacientes con EM que completaron cuestionarios que recogían información sobre sus datos demográficos, características de la enfermedad, consumo de alcohol, vino, café, té y pescado, y tabaquismo.

Los investigadores observaron que en la EM recidivante, el consumo de alcohol, vino, café y pescado se asociaba con una reducción del tiempo necesario para llegar a una puntuación de 6 en la Expanded Disability Status Scale (EDSS). Aunque el análisis sugiere un efecto relacionado con la dosis de café, pescado y alcohol, los resultados deben ser interpretados con precaución.

[Eur J Neurol 2011]
D´hooghe MB, Haentjens P, Nagels G y De Keyser J


El pescado, café y alcohol pueden retrasar la progresión de la esclerosis múltiple - Revista de Neurología

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